5 de maio de 2008
A Igreja
O Papa veio visitar o Brasil ano passado.
Acho digno, ao se tratar do maior país católico do mundo.
Ouvi boatos, também, de que estaria se cogitando transformar o dia que ele viria aqui em feriado.
Parece que tem haver com a canonização de um sujeito brasileiro também. Confusões eclesiásticas.
Foi com base nessas constatações nada “constatantes” que eu cheguei na base do problema da sociedade sem valores e da atual desregrada família brasileira.
Fato. Não há contestação.
Discutindo hoje na hora do almoço me contraporam que uma tal matéria, denominada “moral e cívica” que deveria tratar de valores, antigamente, era algo, tipo assim, um pé no saco.
É óbvio. Isso não tem co-relação com a santa fé, já que nessa época reinava a cultura militar de opressão.
Já os valores pautados pela igreja católica eram de extrema valia para a estrutura familiar antigamente.
Com a pluralidade de formas de fé, difundida, principalmente pelo filho da puta do Martinho Lutero, a casa brasileira, foi passada, definitivamente, para as mãos da mãe Joana,
e hoje em dia, virou moda culpar os pobres defensores da moral e ética de dinossauros e ultrapassados. Acho um absurdo.
Esta na moda defender o aborto e disser que tudo é culpa do Papa que prega a não matança de fetos.
Esse é um problema estritamente legal e não católico, ou do departamento da fé. Liberando a grávida de tirar o menino da barriga, temos que entrar no ponto x da questão: quando ela estará tirando uma vida, de fato?
Isso é fundamental, e o representante máximo do Todo Poderoso na Terra não falaria bobagens, a não ser que ele soubesse cientificamente que se trata de um belo de um assassinato em massa.
Outra modinha pós-adolescente, daqueles recém formados, bem engajados, em cursos de Geografia, é meter o pau no fato de que a igreja abomina a camisinha.
Isso é óbvio.
O seu cão não usa camisinha porque ele, apesar de não ter tido moral e cívica quando criança, tem valores dos quais ele não irá abrir mão ao fuder com a cadela. Trocando em miúdos, o homem que inventou a AIDS e ele que se mate com essa merda. Num vem por a perpetuação da espécie em risco.
Se camisinha fosse bom, cavalo não precisava ser castrado pra parar de carcar. Era só pedir pro bicho emplastificar a jeba.
E nem me venha com comentários rebuscados de que isso é um absurdo de quem não tem consciência do mundo em que se vive.
Quer saber? Vocês, recalcados feios e sem valor que parem de enfiar o pinto em qualquer lugar e de sair dando pra qualquer um. Garanto que não pegarão AIDS com esse meu método.
E aposto que na época da igreja católica presente na reza pré- jantar não existia um filhinho homem com franja de lado, olho pintado, ouvindo lamentações.
Nessa época, homem era homem mesmo.
Ass: Regies Celso
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